segunda-feira, 20 de maio de 2013

Cada um sabe as linhas com que se cose.

Ou também pode ser cada doido com a sua mania, e uma das minhas é dizer mesmo muitos provérbios. E adoro, porque me lembram de onde vim e acertam quase, quase sempre. Hoje lembrei-me deste e assenta que nem uma luva! A paciência tem limites, também é sabido. O desapego chega e leva aquilo que um dia houve. E só fica aquilo que em tempos ninguém quis assumir, que nunca ninguém disse. A vida não dá mais porque não lhe chegas sequer a pedir e hoje, amanhã e depois serão dias cada vez mais vazios. A indiferença é um sentimento horrível mas também trás uma certa paz. E é isso que eu sinto quando penso nisto! Foram as linhas com que te coseste, e coseste tão bem que nem consigo ter pena. 

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